Com a proposta de ser fonte oficial de informação sobre a construção do complexo que abrigará o novo estádio do Grêmio, esclarecer dúvidas e possibilitar uma interatividade com os torcedores, foi lançado nesta quarta-feira, 24, o hotsite Grêmio Arena.
Criado pela agência gaúcha W3haus, que administra a conta interativa do clube desde 2005, o site trará como novidade uma ferramenta para acompanhamento das obras em tempo real.
"O novo portal envolveu três meses de trabalho e faz parte de um pacote contratado em abril de 2009. O projeto incluiu, entre outras iniciativas, a criação do novo site do clube, lançado em dezembro passado", declarou o sócio diretor da agência, Alessandro Cauduro, sem no entanto, revelar valores do projeto.
Sob o comando do gerente de criação e planejamento, Leo Prestes, a equipe da W3haus criou quatro áreas para o site: participe, arena, destaques e notícias.
Como diferencial, o portal aposta na interatividade entre os torcedores. Uma espécie de mosaico, composto por fotos e mensagens dos sócios e avatares dos torcedores não sócios, poderá ser compartilhado em redes sociais, com a proposta de criar uma corrente virtual de torcedores em torno da Arena.
Já na seção de notícias, imprensa e torcedores terão novidades oficiais do projeto, além de fotos e entrevistas com os envolvidos.
O site também traz imagens e vídeos atualizados do empreendimento, perspectivas urbanísticas e de arquitetura, cópias de documentos oficiais e uma seção com perguntas e respostas.
Projeto Arena: ainda sem orçamento de TI
Com um custo total de mais de R$ 1 bilhão de investimentos, sendo R$ 450 milhões destinados ao complexo residencial, R$ 200 milhões para o comercial, e cerca de R$ 400 milhões para a construção do estádio, o projeto ainda não tem um orçamento de TI definido.
“Ainda não temos um valor ou percentual definido para a parte tecnológica. Acabamos de contratar um consultor de estádios e a questão dos sistemas a serem adotados deverá ser discutida em conjunto com o profissional”, declarou Carlos Eduardo Paes Barreto, diretor da OAS empreendimentos, construtora do complexo, em entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, 24.
Ainda de acordo com Adalberto Preies, presidente da Grêmio Empreendimentos, o projeto tecnológico deve ter custos semelhantes aos modelos internacionais. “Estamos analisando modelos europeus, e devemos investir percentual semelhante ao que se investe lá fora em tecnologia”, complementou.
Para auxiliar a OAS na consultoria técnica, foi contratado o arquiteto Carlos de Lacorte, do escritório especializado na área esportiva, Arena Estádios.
O profissional, que também é consultor do Comitê organizador da copa de 2014 ressaltou a inspiração no modelo europeu. “No primeiro contato já percebemos que o projeto valoriza setores comuns na Europa, agora faremos um estudo aprofundado para entender a proposta como um todo e daí apresentar um relatório completo”, revelou Lacorte.
Com início das obras previsto para julho de 2010, conclusão em dezembro de 2012, e pré-operação em 2013, a obra possui cerca de 55% dos custos aportados pela construtora OAS e os restantes 45%, que correspondem ao segmento imobiliário, pendentes de financiamento.
A aposta de fonte de recursos do clube gaúcho está no BNDES, e para isso o próximo passo do projeto é a realização de um estudo de impacto ambiental, do qual depende a análise da proposta de financiamento.
Uma audiência com autoridades públicas já está marcada para o dia 22 de abril, para apresentação do estudo.
O projeto prevê uma área construída de 192 mil metros, cerca de quatro vezes maior que o estádio Olímpico, que corresponde a cerca de 52 mil metros. A Arena deverá ter de 50 a 60 mil lugares.
Quanto à escolha pelo Bairro Humaitá, localizado na zona norte da capital, Barreto destacou a topografia, distância do centro e aeroporto, e acessibilidade, ressaltando três estradas de acesso, além do trem e outros meios de transporte.
O vice-prefeito de Porto Alegre e secretário extraordinário da Copa, José Fortunati, que também é conselheiro do Grêmio e esteve presente na coletiva, ainda chamou a atenção para as obras na Avenida Voluntários da Pátria, via de acesso ao empreendimento, além da construção de uma nova ponte no Guaíba e do aeromóvel.
Criado pela agência gaúcha W3haus, que administra a conta interativa do clube desde 2005, o site trará como novidade uma ferramenta para acompanhamento das obras em tempo real.
"O novo portal envolveu três meses de trabalho e faz parte de um pacote contratado em abril de 2009. O projeto incluiu, entre outras iniciativas, a criação do novo site do clube, lançado em dezembro passado", declarou o sócio diretor da agência, Alessandro Cauduro, sem no entanto, revelar valores do projeto.
Sob o comando do gerente de criação e planejamento, Leo Prestes, a equipe da W3haus criou quatro áreas para o site: participe, arena, destaques e notícias.
Como diferencial, o portal aposta na interatividade entre os torcedores. Uma espécie de mosaico, composto por fotos e mensagens dos sócios e avatares dos torcedores não sócios, poderá ser compartilhado em redes sociais, com a proposta de criar uma corrente virtual de torcedores em torno da Arena.
Já na seção de notícias, imprensa e torcedores terão novidades oficiais do projeto, além de fotos e entrevistas com os envolvidos.
O site também traz imagens e vídeos atualizados do empreendimento, perspectivas urbanísticas e de arquitetura, cópias de documentos oficiais e uma seção com perguntas e respostas.
Projeto Arena: ainda sem orçamento de TI
Com um custo total de mais de R$ 1 bilhão de investimentos, sendo R$ 450 milhões destinados ao complexo residencial, R$ 200 milhões para o comercial, e cerca de R$ 400 milhões para a construção do estádio, o projeto ainda não tem um orçamento de TI definido.
“Ainda não temos um valor ou percentual definido para a parte tecnológica. Acabamos de contratar um consultor de estádios e a questão dos sistemas a serem adotados deverá ser discutida em conjunto com o profissional”, declarou Carlos Eduardo Paes Barreto, diretor da OAS empreendimentos, construtora do complexo, em entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, 24.
Ainda de acordo com Adalberto Preies, presidente da Grêmio Empreendimentos, o projeto tecnológico deve ter custos semelhantes aos modelos internacionais. “Estamos analisando modelos europeus, e devemos investir percentual semelhante ao que se investe lá fora em tecnologia”, complementou.
Para auxiliar a OAS na consultoria técnica, foi contratado o arquiteto Carlos de Lacorte, do escritório especializado na área esportiva, Arena Estádios.
O profissional, que também é consultor do Comitê organizador da copa de 2014 ressaltou a inspiração no modelo europeu. “No primeiro contato já percebemos que o projeto valoriza setores comuns na Europa, agora faremos um estudo aprofundado para entender a proposta como um todo e daí apresentar um relatório completo”, revelou Lacorte.
Com início das obras previsto para julho de 2010, conclusão em dezembro de 2012, e pré-operação em 2013, a obra possui cerca de 55% dos custos aportados pela construtora OAS e os restantes 45%, que correspondem ao segmento imobiliário, pendentes de financiamento.
A aposta de fonte de recursos do clube gaúcho está no BNDES, e para isso o próximo passo do projeto é a realização de um estudo de impacto ambiental, do qual depende a análise da proposta de financiamento.
Uma audiência com autoridades públicas já está marcada para o dia 22 de abril, para apresentação do estudo.
O projeto prevê uma área construída de 192 mil metros, cerca de quatro vezes maior que o estádio Olímpico, que corresponde a cerca de 52 mil metros. A Arena deverá ter de 50 a 60 mil lugares.
Quanto à escolha pelo Bairro Humaitá, localizado na zona norte da capital, Barreto destacou a topografia, distância do centro e aeroporto, e acessibilidade, ressaltando três estradas de acesso, além do trem e outros meios de transporte.
O vice-prefeito de Porto Alegre e secretário extraordinário da Copa, José Fortunati, que também é conselheiro do Grêmio e esteve presente na coletiva, ainda chamou a atenção para as obras na Avenida Voluntários da Pátria, via de acesso ao empreendimento, além da construção de uma nova ponte no Guaíba e do aeromóvel.